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Aqui, é o que me apetece!!

Não só o que me apetece, mas quando me apetece e sobre o que me apetecer! Tenho dito!... E vou continuar a dizer!


Quarta-feira, 03.12.14

Aos meus colegas da PT - Parte II

Sim, continuo a ter muito orgulho em ser PT.

Cada vez mais.

 

Sim, continuo a acreditar que a nossa força há-de suplantar todos estes momentos bizarros que vivemos: Não percebemos ainda, operacionalmente, no nosso dia-a-dia, o que a fusão com a OI nos trouxe, e já ela está sentada com a Altice a negociar a nossa venda.

 

E, neste cenário o que não muda?

Muda tudo.

Mudam as pessoas, sim.

Vemos colegas ir embora e dói.

Sentimo-nos cada vez mais sós, cada vez mais alienados, desejados por muitos - pelo menos, assim parece... - mas abandonados por outros tantos de quem se exigia mais.

 

Mas parem para pensar: por muito que as pessoas mudem, a PT é feita de pessoas.

Alguém há-de ficar para levar o barco para a frente, continuar a apoiar os nossos clientes e, como colegas, a apoiarmo-nos mutuamente.

 

Por isso, e uma vez mais, eu escolho acreditar.

 

Acreditar em nós, na nossa força de trabalho, de inovação e de apoio.

As maiores palavras de apoio que recebi ultimamente - porque também tenho dias menos bons e cinzentões - foram de um amigo que deixou a PT.

E por ele, como por nós todos, temos que provar que valemos a pena.

 

Escolho acreditar na atual Administração da PT Portugal, independentemente do tempo que aí permaneça.

Não, não os conheço pessoalmente, apenas trabalhei temporariamente com o Dr. Nuno Cetra quando fazia as férias do secretariado da administração da PT PRO. 

Mas acredito.

Porquê? Leiam isto e vejam como acabou.

Sim, escrevi ao Eng. Armando Almeida e ao Dr. Marco Schroeder.

E sim, recebi resposta através do Dr. Joaquim Correia, Chefe de Gabinete do nosso CEO. 

E não, não pensei que fosse receber. Mas aconteceu.

E se essa impossibilidade na minha cabeça aconteceu, porque não hei-de acreditar que terão um bom plano para nós?

 

E entre negociações de compra e vende, nós continuamos lá.

Na nossa casa, a qual temos que defender e manter.

E até algo estar decidido, é esta a nossa administração.

E eu escolho acreditar nela como acredito em mim.

 

EU escolho.

Porque prefiro desiludir-me - se assim tiver que ser - que viver diariamente desiludida.

 

E não, ninguém me pagou ou ofereceu o que quer que fosse para vos estar a dirigir estas palavras.

Esta sou eu e como escolhi viver o meu dia-a-dia na PT.

 

Não me venham de novo dizer que estas palavras de pouco ou nada valem se não forem precedidas de ações concretas. As ações concretas, como já afirmei, são desenvolvidas todos os dias, no meu posto de trabalho, na minha contribuição para o todo que é a nossa CASA.

 

A escolha é vossa, tal como foi minha e, uma vez mais, eu escolhi erguer a cabeça, não baixar os braços e acreditar. Com o orgulho que sinto em ser PT, acreditar em mim, em todos vós e que este Grupo continua a ser feito de pessoas para as pessoas.

Não nos podem mandar embora a todos, por isso, porque não trabalhar acreditando que ainda temos tanto para dar, tanto para inventar, tanto para oferecer!?!?!?

 

Colegas e amigos, tenham uns bons dias PT.

E que o espírito de apoio e união não vos abandone.

Que sempre que se sintam em baixo pensem nos vossos melhores momentos.... e que façam para que se repitam.

 

Abraços azuis!!!

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por Mamã às 21:23

Sexta-feira, 14.11.14

Ao meu amigo Slice

A vida é puta.

E quando digo isto não estou a falar da mui nobre e mais antiga profissão do mundo, que nalguns países até já foi liberalizada. Falo de putice, assim mesmo, com todas as letras. 

Por vezes a vida nada mais é que uma sequência de putices seguidas que, nas tramas de uma grande canalhice, apanha tudo e todos. Sem exceção.

E, no que concerne a filhas de putices, encerro aqui o capítulo, pois que já dissemos tudo o que tínhamos a dizer. E, digasse em abono da verdade, nem vale a pena perder mais tempo com isso.

 

De amiga para amigo: custou-me mais esta despedida laboral. As amizades não saem beliscadas mas saem, e em muito, prejudicadas. Sei que estarás sempre à distância de um telefonema mas ainda assim...

 

Discutimos muitas vezes, pegámo-nos a valer e ainda cá estamos.

Porquê?, perguntas tu: porque somos farinha do mesmo saco. 

Somos impulsivos, impertinentes, defensores das nossas ideias e dos nossos amigos. E quando duas personalidades fortes como as nossas se chocam, o resultado não é sequer um acidente em cadeia, porque até aqui somos parecidos: os problemas são entre nós, nós resolvemos!!

 

És o amigo que perde a hora de almoço para andar comigo a «bater» FNAC's à procura de um CD com as músicas do Vasco do Oceanário só porque queres que o encontre e faça o meu filho feliz.

O colega com o ar alucinado e cabelo à surfista que soube conquistar a minha amizade e respeito. E que quando cortava o cabelo nem parecia o mesmo.

 

Repartiram a nossa equipa e ainda assim permanecemos unidos. Mesmo que não tenha aparecido em nenhum dos convívios que foram fazendo, sempre soubeste entender os porquês e aceitá-los, sem cobrar.

 

Obrigada por seres meu amigo. São pessoas como tu que fazem a minha vida mais rica.

São palavras como as que me disseste hoje que me fazem recuperar a vontade de lutar e a força que julgava a desvanecer.

E, por isso, te dedico as minhas primeiras palavras depois de um período de vontade de nada...

Uma vez mais, muito obrigada... Slice.

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por Mamã às 21:40

Quarta-feira, 08.10.14

Orgulho em ser Portugal Telecom

É isso mesmo que leram. Orgulho. Muito. Antes, agora e sempre.

Não me importa que me agridam dezenas de vezes por dia com notícias destabilizantes.

Não me importa que sejam demasiado inoportunos nos comentários: «Então que língua falas agora?», «Então agora vocês são o quê: passaram dos "ban-ban-bans" cá do sítio para material de retalho, é?».

 

Digam o que quiserem. 

 

Não pensem que não estou preocupada: tenho orgulho em ser PT, não sou estúpida ou burra. 

Mas continuo a acreditar em mim e nos meus colegas.

 

Levo 9 anos de PT.

De temporária a contratada; De contratada a efetiva; De efetiva até não me quererem mais.

Sim, porque eu acredito no valor do Grupo, da empresa do Grupo a que pertenço.

No valor dos meus colegas e na minha força de vontade.

 

Que atire a primeira pedra o ignorante que acha que trabalha na empresa perfeita, com o chefe perfeito e com colegas mais que perfeitos.

 

Deixemo-nos de utopias e falemos de realidades: Sim, a PT já esteve entre as maiores do Mundo, da Europa e do País. Mas o que nos colocou lá continua a existir, porque foram as pessoas - como eu e muitos outros - que a colocaram lá com a sua capacidade de inovação, com o seu trabalho suado, muitas das vezes com os maiores sacrifícios pessoais para benefício de muitos.

Inclusive dos Clientes, que beneficiaram com toda a tecnologia inovadora que ao longo dos anos lhe foi sendo disponibilizada.

 

Em 9 anos de casa, tive muitas alegrias, momentos maravilhosos e muito, muito trabalho. 

Trabalhei com pessoas maravilhosas, perdi algumas e ganhei outras.

Deixámos de ser uma participada do Estado, sobrevivemos a uma OPA e acreditámos no projeto que o Eng.º Zeinal Bava tinha para nós além fronteiras.

 

A rota mudou? Sim. A dele, a do Grupo e, consequentemente, a de todos nós.

Quando e como é que tudo isto vai acabar? Não sei. A esta altura duvido que alguém saiba.

 

Mas não é por isso que vou baixar os braços.

Não é por isso que vou mudar de comportamento, deixando de dar o melhor de mim, por mim, pelos meus colegas, pela minha empresa e por todos os colaboradores não ativos que dependem do meu trabalho para manterem as suas pré-reformas.

 

Se há injustiças dentro da PT?

Como em qualquer empresa, desde a de vão de escada, às maiores multinacionais, passando pelas PME's familiares ou não, há de tudo:

- Quem ganhe muito merecidamente;

- Quem ganhe muito e faça pouco;

- Quem ganhe pouco e se mate a trabalhar;

- Quem ganhe pouco e não se esforce minimamente.

 

Pessoalmente, não me posso queixar: sempre dei tudo por tudo, em todas as frentes, mesmo quando ganhava pouco mais que o salário mínimo.

Mas sempre tive reconhecimento. Batalhei muito, chateei muita gente, mas sempre de consciência tranquila.

Não se reivindica sem razão e nunca pedi nada que não merecesse. De uma forma ou outra, em medidas acima ou muito abaixo das minhas expectativas, a verdade é que sempre me reconheceram mérito.

Se queria mais? Se estou preparada para trabalhar noutros projectos dentro da PT? Claro que sim!!!! Mas eu sou assim, não falo por todo o Universo PT.

 

Por isso é de coração que vos digo: vão-se lixar com as vossas piadinhas estúpidas em lugares tão inapropriados como a meio de um exame ginecológico.

 

Se as coisas correram mal?, se é verdade o que diz a imprensa?

Já fui jornalista e quero acreditar que, se o dizem, é porque têm fontes credíveis em que se basear.

 

Se não tenho vergonha?

Não, a decisão dos 900 milhões não foi minha e, se fosse, como em tudo o que já fiz nesta empresa, seria a primeira a chegar-me à frente de quem fosse preciso e faria o mea culpa, mesmo que o erro fosse incorrigível.

 

Mas esta sou eu.

Eu sou assim e não baixarei os braços até que alguém me olhe nos olhos e me diga que estou dispensada, que não precisam mais de mim.

 

Se isso vai dar cabo de mim?

Claro, ou acham que sou rica? Gosto muito de trabalhar mas não é menos verdade que a minha sobrevivência e a dos meus também depende disso.

Se estou à procura de abandonar o barco? Não. 

Se sou parva por não o fazer? A vossa opinião será que sim.

 

Mas eu tenho orgulho em ser PT.

Continuem lá com as bocas parvas, com as notícias demolidoras, com informação que nos deixa ainda mais à toa que o que já estamos.

Eu vou continuar a dar o meu melhor.

Por mim.

Pelos meus colegas.

Por todos os que não conheci e que dependem de mim.

 

«Ah e tal, falas de boca cheia. Vocês é só regalias!!! Pançudos!!».

 

Primeiro que tudo, «Vocês» é muita gente.

Tenho um bom plano de saúde? Tenho. Mas pago por ele.

Tenho MEO à borla? Tenho. Mas pago tudo o resto, e além do mais agora inventaram de nos taxarem esta benesse em sede de IRS.

Tenho um bom plafond de comunicações? Tenho. 

E então? O que criticam? Têm inveja, é? 

 

Não tenham a menor dúvida que dou de mim à empresa tanto ou mais que ela me dá a mim. 

Se isto acontece com todos os trabalhadores de todas as empresas do Grupo PT? Claro que não, em que mundo é que vivem????

 

A PT é uma empresa igual a todas as outras, mas diferente na sua dimensão e na dimensão em que afetou a vida de milhares de portugueses.

Para isso, teve sempre outros milhares a trabalhar para que as coisas acontecessem.

 

Correu mal? Muito.

Sentimo-nos perdidos? Claro, somos humanos, caramba!!!!

 

Mas vou baixar os braços? Nunca, só quando mos "cortarem".

 

Sejam "tuguinhas" e mesquinhos à vontade: eu fui, sou e serei PT.

Sejam invejosos e maldosos à vontade: eu estive lá no MEO, na Cloud, no M3O, no Data Center da Covilhã, no M4O e no M5O.

Vi projetos de Responsabilidade Social com que vocês nem sonham, tecnologia desenvolvida para pessoas com determinadas capacidades diminuídas que vocês podem apenas imaginar.

Assisti a sessões de esclarecimento e de formação que vocês podem apenas invejar. 

E tantas, tantas outras coisas.

E vocês, onde é que estavam quando tudo isto aconteceu?

 

Eu estive lá, estou lá de alma e coração, e até me quererem, lá estarei.

Tenho muito a dar a esta empresa.

E, se alguém decidir que não nos querem mais, não baixarei os braços.

 

A luta é diária seja onde for.

Não queiram esgrimir comentários jocosos relativamente ao Grupo a que pertenço comigo.

Chego para todos, mesmo reconhecendo a fragilidade do momento.

 

Não sejam invejosos e mesquinhos: pensem se fosse convosco antes de abrirem essas bocarras.

Deixem-me fazer exames médicos sem me chatearem, pode ser?

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por Mamã às 21:22

Quarta-feira, 01.10.14

Hitchcock baixou no meu dia

Muito Twilight Zone, mesmo.

Foi um dia de trabalho tão estranho, tão estúpido que só faltava mesmo a introdução e conclusão a preto e branco.

Mas não... Nada de suspense ou de tensão de "aí Jasus o qu' aí vem"... Só mesmo estupidez em barda.

E em casa ainda tenho a presença do Mestre do Suspense, ao estilo "Janela Indiscreta" onde, ao invés de ser espiada pelo vizinho, sou controlada por um par de... Osgas, numa espécie de cruzamento com "Os Corvos"...

A sério... Muito Twilight Zone mesmo.

Ainda bem que não tenho paciência para um duche a esta hora senão ainda tinha o Mr. Bates com uma faca à minha espera...

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por Mamã às 22:56

Sexta-feira, 26.09.14

Mais uma pequena grande vitória... Para mim e para muitos

Lembram-se de vos ter deixado este alerta?

 

Pois bem, tenho a dizer-vos que o Chefe de Gabinete do CEO do Grupo Empresarial onde trabalho telefonou-me hoje a dar feedback relativamente ao email que remeti ao Presidente.

 

De acordo com o que me disse, a medida está a ser estudada pelos Recursos Humanos e, se aprovada, poderá vir a ser implementada já a partir de 2015. O que, a ser verdade, poderá abranger muitas pessoas que tanto necessitam desta pequena poupança em impostos.

 

Para quem não me conhece, podem eventualmente pensar que, das duas uma:

  • Ou trabalho numa empresa de «vão de escada» onde o presidente é meu tio / primo / pai / avô;
  • Ou que, na estrutura da empresa onde trabalho, estou muito bem colocada.

Nada de mais errado.

 

Trabalho num Grupo Empresarial com negócios um pouco por todo o mundo, constituído por várias empresas distintas, com estruturas distintas. 

No que concerne à minha posição na estrutura da empresa onde trabalho, estou mesmo, mesmo, mesmo.... Na base da pirâmide.

E bastante longe do topo da empresa, quanto mais do topo do Grupo em si.

 

Tudo isto para vos dizer o quê: tentar não custa.

O não é garantido e, quanto muito, ficam exatamente na mesma. Com a diferença de que, pelo menos, tentaram.

 

Não se esqueçam que esta medida tem bastantes vantagens fiscais para as empresas e, no panorama atual, é cada vez mais rara a existência de uma situação de win win, onde ficam a ganhar quer as empresas quer os trabalhadores.

 

Há quem diga que vozes de burro não chegam aos céus.

Eu cá é que não sou burra... E vocês?

 

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por Mamã às 00:01

Quarta-feira, 10.09.14

Sabes que os open space são uma porcaria…

… quando no teu local de trabalho, passas o tempo a:

  • Ouvir debates de reuniões para as quais não foste convocada;
  • Assistir a recitais de receitas de culinária que não pediste;
  • Almoçar em ambiente de feira medieval, apenas faltando os trovadores.

 

Estou a considerar seriamente comprar uns EPI’s para conseguir pensar… 

 

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por Mamã às 19:34

Terça-feira, 09.09.14

O que é que já fez hoje por si e pelos seus colegas de trabalho???

Eu divulguei junto dos principais Administradores do Grupo para o qual trabalho a existência do Cheque Creche:

 

Investimento com responsabilidade social

 

O Cheque Creche é um título no formato de cheque ou cheque eletrónico (e-voucher), com vantagens sociais, laborais e fiscais, destinado a comparticipar as despesas de educação dos filhos dos trabalhadores.

Benefício social totalmente  isento de IRS e Taxa Social Única, permitindo à empresa majoração fiscal de 40% em sede de IRC.

Regulado pelo DL 26/99, de 28 de janeiro, destina-se ao pagamento de creches, jardins de infância e lactários, e tem como principal objetivo potenciar o apoio das entidades empregadoras aos seus trabalhadores que tenham a cargo filhos ou equiparados com idade inferior a 7 anos. 

Mais poder de compra para o trabalhador com forte impacto na qualidade de vida da sua família.

 

Mais informação em: http://www.chequecreche.pt/inicio.aspx

 

Do que está à espera para fazer o mesmo????

 

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por Mamã às 14:39

Segunda-feira, 08.09.14

A importância de ter um perfil Linkedin

É importante? Pode não ser, já sendo.

 

É interessante? Se tudo o que as pessoas escrevem nos seus perfis for verdade, é.

 

É um Facebook profissional que nos permite seguirmos empresas que nos interessam, gurus das nossas áreas de referência e/ou preferência, pessoas com percursos de vida bastante interessantes, elogiar / recomendar colegas de trabalho, pessoas cujo trabalho apreciamos mas que nada têm a ver connosco, não sendo nem colegas nem amigos...

 

Muito giro.

 

Fala-se de projectos, trocam-se ideias relativamente a projectos semelhantes, apresentam-se pessoas que possam interessar a esses projectos aos autores dos mesmos. Estou a adorar.

 

Não é uma questão de vício - ou de cusquice, como acaba por ser o FB.

Aqui fala-se de trabalho. Também se pode falar de outras coisas, mas é mais fácil encontrarmos colegas de curso há muito desaparecidos no Linkedin que no FB.

 

Não é uma rede social - podendo ter esse caráter, porque permite envio de mensagens - mas uma rede profissional que te permite conhecer pessoas com actividades que nem sabias que existiam.

 

Descobrir nomes de empresas é outra das coisas que me atrai: a imaginação nas actividades estende-se aos nomes das empresas, podendo não ser o serviço mais original no mundo mas o nome apelativo chama a atenção.

 

Ler aqui e ali, a troca de ideias, as curiosidades saciadas podem, inclusive, ajudar os mais indecisos a perceber o que gostariam de experimentar a seguir.

 

E ter na nossa rede de conexões alguns dos nossos ídolos - no meu caso, o Domingos Amaral e o Simão Rubim, profissionais de áreas distintas que admiro imenso pelo talento e criatividade - é muito recompensante. Podemos seguir os projectos em que estão envolvidos. Elogiar o seu trabalho sem que tal pareça completamente descabido ou estúpido.

 

Aconselho vivamente.

 

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por Mamã às 20:30

Sábado, 12.07.14

Por muito que tente, não cesso de me espantar....

... Com a fila de criaturas que quase se acotovelam junto às máquinas de ponto às 16h29 para picarem saída às 16h30.

 

Não sei se é a inveja de não poder fazer o mesmo que não me deixa parar de surpreender com este cenário diário e, por isso mesmo, já tão familiar... É que, felizmente, em todos os sentidos, eu sou daquelas que tem trabalho, não apenas um emprego.

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por Mamã às 00:01

Quinta-feira, 03.07.14

Elevadores cheios são como comboios regionais

Até há uns meses eu trabalhava no 3º piso de um edifício com 16 andares.

Andava bastante pelas escadas e os tempos de ausência do posto de trabalho eram mínimos porque era bastante rápido ir ao rés do chão.

 

Hoje em dia estou no 8º piso e nunca abdico de utilizar o elevador, que as minhas pernas não dão para tanto.

 

Mas as viagens assemelham-se em tudo a uma viagem de comboio regional ou urbano: 

  1. «tudo ao molhe e fé em Deus»;
  2. paragens em todas as estações e apeadeiros, o que faz com que uma viagem de segundos possa demorar uns 5 minutos;
  3. tantas paragens e respectivos solavancos que todas as tuas entranhas se revolvem;
  4. odores para todos os gostos, a qualquer hora do dia... mas principalmente para «não gosto»;
  5. ponto 3 somado ao ponto 4 tornam-se perigosos quando acabaste de comer.

Uma vez que não é esperada a redução do número de pessoas no edifício - com a respectiva redução de viajantes por percurso - é apenas expectável que um dia destes, com tanto chocalhanço pós pequeno almoço e almoço, eu acabe por mostrar aos demais o que acabei de comer...

 

... É que até um mero café fica com tendências exibicionistas!!!

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por Mamã às 10:52


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