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Aqui, é o que me apetece!!

Não só o que me apetece, mas quando me apetece e sobre o que me apetecer! Tenho dito!... E vou continuar a dizer!


Segunda-feira, 08.09.14

A importância de ter um perfil Linkedin

É importante? Pode não ser, já sendo.

 

É interessante? Se tudo o que as pessoas escrevem nos seus perfis for verdade, é.

 

É um Facebook profissional que nos permite seguirmos empresas que nos interessam, gurus das nossas áreas de referência e/ou preferência, pessoas com percursos de vida bastante interessantes, elogiar / recomendar colegas de trabalho, pessoas cujo trabalho apreciamos mas que nada têm a ver connosco, não sendo nem colegas nem amigos...

 

Muito giro.

 

Fala-se de projectos, trocam-se ideias relativamente a projectos semelhantes, apresentam-se pessoas que possam interessar a esses projectos aos autores dos mesmos. Estou a adorar.

 

Não é uma questão de vício - ou de cusquice, como acaba por ser o FB.

Aqui fala-se de trabalho. Também se pode falar de outras coisas, mas é mais fácil encontrarmos colegas de curso há muito desaparecidos no Linkedin que no FB.

 

Não é uma rede social - podendo ter esse caráter, porque permite envio de mensagens - mas uma rede profissional que te permite conhecer pessoas com actividades que nem sabias que existiam.

 

Descobrir nomes de empresas é outra das coisas que me atrai: a imaginação nas actividades estende-se aos nomes das empresas, podendo não ser o serviço mais original no mundo mas o nome apelativo chama a atenção.

 

Ler aqui e ali, a troca de ideias, as curiosidades saciadas podem, inclusive, ajudar os mais indecisos a perceber o que gostariam de experimentar a seguir.

 

E ter na nossa rede de conexões alguns dos nossos ídolos - no meu caso, o Domingos Amaral e o Simão Rubim, profissionais de áreas distintas que admiro imenso pelo talento e criatividade - é muito recompensante. Podemos seguir os projectos em que estão envolvidos. Elogiar o seu trabalho sem que tal pareça completamente descabido ou estúpido.

 

Aconselho vivamente.

 

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por Mamã às 20:30

Sábado, 28.06.14

Info excluída... As in: "informaticamente falando"

Eu já fui uma pessoa a par das últimas tecnologias de tudo quanto era telemóveis e informática. A sério que fui.

 

É verdade que o fui numa época em que:

  • os telemóveis se assemelhavam a tijolos com antenas;
  • os tablets não existiam;
  • ter um pc portátil era só para pessoas com trabalhos muito importantes devido ao custo de aquisição dos mesmos;
  • as máquinas fotográficas digitais davam os primeiros passos e modelo na berra, meio dia depois, já estava completamente ultrapassado...

Mas hoje em dia, na maioria das vezes, nem sei do que é que se está a falar.

 

Por isso, quando estou no comboio e ouço uma grávida a falar com uma amiga e esta lhe responde que tem uma App que lhe faz o cálculo do período fértil...

 

Eu sei o que é uma App, também não estou assim tão excluída, OK?

 

Agora... Entregar o planeamento de uma gravidez a uma App?!?!?!? REALLY?!?!?!?

 

A conversa estava a soar-me tão imbecil que foi por pouco que não me saíu da boca para fora: 

«Para engravidar, pratique todos os dias, desde o fim de uma menstruação até ao início da outra. Vai ver que não há periodo fértil que lhe resista ou App que lhe falhe!!»

 

Alguém conhece App's que combatam o vício em App's?

É que este nível de dependência, para mim, ultrapassa tudo o que é razoável... Por muito que eu goste de tecnologias.

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Mamã às 13:15


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