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Não só o que me apetece, mas quando me apetece e sobre o que me apetecer! Tenho dito!... E vou continuar a dizer!
Não confundir com resignação.
Aceitação no sentido de receber o que vier, e não no de me sujeitar pacientemente às contrariedades da vida, como que me conformando com o que for aparecendo.
2014 foi um ano de luta.
OU deverei escrever a coisa no plural? Sim, de lutas.
2015 deveria ser igual.
Mas uma pessoa também se cansa.
Assim, decidi lutar de outra forma: Aceitando primeiro; Verificando o que quero e posso mudar depois. E trabalhar para o conseguir.
Não considero que isto seja baixar os braços, mas tão somente uma forma de não me desgastar ao não o fazer. Porque lutar sempre também não é produtivo e, por isso, escolherei melhor as minhas lutas.
É apenas esta a minha promessa para o novo ano.
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