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Não só o que me apetece, mas quando me apetece e sobre o que me apetecer! Tenho dito!... E vou continuar a dizer!
São 21h30 e a entrada do condomínio onde moro tem uma aranha gigante e umas fitas a fazer de teia.
O miúdo está histérico e mascarado de médico sanguinário, cheio de cicatrizes e com uma bata que tem como ilustrações um estetoscópio, um facalhão e está cheia de sangue; pintei-lhe umas cicatrizes na cara e mostrei-lhe qual o ar esgazeado que tem que fazer.
Passei-lhe para a mão um tubo de recolha de sangue cheio de água e ketchup e está feito o "boneco".
Temos a entrada da casa decorada a rigor e foi ele que colou tudo nos locais onde chegou: abóboras, fantasmas, vampiros, morcegos e bruxas.
Temos um cesto de revistas transformado em cesto de doces, decorado com caveiras e abóboras, com mãos de látex cheias de rebuçados lá dentro.
Ele foi buscar o livro de histórias da Imaginarium para por o som de uma porta de castelo a abrir quando eu abrir a porta de casa.
E não é que os putos andam na rua e nenhum nos tocou à campainha!?!?!?!
Não conheço as "regras" da festa de Halloween no condomínio, até porque nos mudámos em setembro e as únicas pessoas que conhecemos mudaram-se para Varsóvia.
Mas se isto continua assim, e o miúdo começar a esmorecer ou a ficar triste, estou mesmo a ver que vou ter de ir lá fora "arrebanhar" umas quantas crianças para virem tocar à campainha para a minha não ficar triste!!!
MÃE SOFRE!!!!
E é melhor nem voltarem a atrever-se a perguntar porque é que não gosto do Halloween: se não gostava antes, e se a noite de hoje acabar com o meu filho a chorar, vou banir esta noite do nosso calendário doméstico para sempre e, de hoje em diante, vamos ao cinema na véspera de Todos os Santos.
Quais Halloween quais quê....
Quando o meu filho, ainda bebé, fez uma bronquiolite, o pediatra deu-nos uma prescrição médica para uma máquina de vapores, para que:
Quando o meu sogro começou com problemas de tensão, o médico de família deu-lhe uma prescrição médica para a aquisição de um medidor de tensão, com o objetivo de:
Quando o meu marido foi diagnosticado com apneia do sono, a pneumologista que o acompanha na especialidade de Consulta de Sono prescreveu-lhe uma máquina para tratamento CPAP (não me peçam para traduzir, please….) e, assim:
Mantenham estes exemplos em mente, OK?
Como paciente de Reumatologia por doença autoimune (uma daquelas em que os anticorpos decidem que é muito fixe atacarem o corpo do seu dono, só porque sim….), diagnosticada há quase 8 anos, foi-me explicado que não posso fazer esforços que pessoas normais fazem porque o meu corpo não reage da mesma forma ao cansaço. Indo ponto por ponto, a reumatologista avisou-me que tarefas como transportar sacos de compras, bacias de roupa lavada para estender, varrer, aspirar, passar a ferro, lavar roupa à mão, lavar chão, etc., teriam de ser evitadas devido ao esforço envolvido. Da mesma forma, quando o meu filho nasceu, fui alertada para os perigos de andar com ele ao colo, ir com ele à praia (o sol é motivo de crises em doenças autoimunes por estimular os auto anticorpos).
Aquando do diagnóstico, eu não tinha filhos e a crise andava longe, longe…. E contratei uma pessoa que me ajudava com as tarefas domésticas mais pesadas – porque outras contornei, pondo menos compras por saco ou menos roupa por bacia, por exemplo (E antes que perguntem não, nunca desmontei o meu filho para andar com ele ao colo….).
Mas veio a crise e, juntamente com várias opções de vida que tivemos de fazer, essa pessoa teve de ser dispensada. Assumimos nós as tarefas domésticas e agora, se quisesse resolver a situação de dor física em que me encontro, talvez tivesse que entalar (com talas, e não empalar…) o meu corpo todo.
Como isso não é viável - até porque, em formato Robocop, demoraria o dia inteiro só para me preparar para sair de casa – cheguei à conclusão que, para resolução imediata da minha situação clínica e reposição imediata do meu bem estar, necessito de uma prescrição médica para uma mulher-a-dias, com comparticipação pelo SNS e ainda com possibilidade de colocar o remanescente que seria pago por mim em despesas de Saúde (ou noutras quaisquer que me dessem maior reembolso) em sede de IRS.
Se quando alguém necessita de um tratamento termal prolongado, o mesmo é objeto de prescrição médica e pode ser colocado como despesa em sede de IRS, porque é que eu não hei-de ter uma prescrição médica para uma mulher-a-dias se é disso que eu necessito para ter qualidade de vida?!?!?!?!?
Todos os dias era a mesma coisa: descer as escadas com a minha mala, a mochila do Salvador, a mochila das marmitas e a pasta do tablet. Sentir-me como os postman do velho Western, com tiras de malas a cruzarem-se no peito, prontas a enforcar-me ao mais leve descuido. Sorte a minha que a viagem não era feita a cavalo...
Comecei a procurar algo que resolvesse este imbróglio, até porque não estou a ficar mais nova e as costas acusavam o excesso de peso. Bem como as pernas, entendasse. Na maioria das vezes, e apesar de não andar tanto quanto isso, as pernas pareciam de chumbo e sentia-me como um condenado, com umas grilhetas e respectiva bola de chumbo a ajudar a lei da gravidade a impor-se.
Encontrei esta beleza no Ikea. Se me perguntarem se é melhor.... Para as pernas, costas e possibilidade de enforcamento, mil vezes melhor. Para os pulsos é que já não tenho assim tanta certeza...
Podem perguntar para que é que preciso de andar diariamente com tanta tralha, mas eu sou assim: gosto de escrever onde e quando me apetece e a crise há muito que impôs as marmitas na minha vida. Andar de transportes públicos sempre foi uma escolha, mas confesso que se pudesse viajava só com o passe na mão...
Poderia agora perder-me aqui numa descrição minuciosa do que a crise tem feito - NOT!!! - pela minha saúde física... Mas para quê, se fazê-lo não muda nada...
Ontem, ao cruzarem-se comigo, umas colegas perguntavam: " Vais de viagem?".
No imediato me vieram à cabeça imagens de praias paradisíacas, cheias de sol e areais brancos. Mas de branco só mesmo a escadaria de mármore que tinha para descer com o malão.
A minha resposta não se fez esperar: "Todos os dias, minhas queridas, todos os dias.... A vida é uma viagem!!"
O problema é que a viagem é diária e o destino, esse, é que nem sempre é o que gostaríamos que fosse...
Proponho um exercício muito simples, ainda que não descartando a hipótese de haver mulheres que fazem as coisas da mesma maneira que a maioria dos homens e vice-versa.
Mas, em 95% dos casos, as seguintes situações são bem reais:
Loiça lavada e empilhada no escorredor para secar
Alguém acabou de tomar um duche
Uma refeição excelente e diferente do normal
Ok, OK... Confesso que cá em casa, tudo o que é de comer e chorar por mais é feito pelo Esposo. Mas eu também ajudo na confeção e muito, mas mesmo MUITO, na promoção dos seus dotes culinários!!!
E vocês, que exemplos destes têm para me contar???
Se está na estrada, dentro de um carro, atrás do volante, e a deslocação da viatura é da sua responsabilidade, por favor…
… Não faça a barba;
… Não se maquilhe;
… Não acenda a luz interior para ver sms’s, ao mesmo tempo que vai fazendo travagens bruscas para os poder ler e responder;
… Não tome o pequeno-almoço;
… Não procure coisas na mala que vai no lugar do morto;
… Não apanhe coisas que caíram para os seus pés;
… Não se vire para trás de 10 em 10 segundos para ver algo que está no banco de trás…
… Porque se faz tudo isto para chegar a tempo ao seu emprego, vai fazer com que eu chegue atrasada ao meu!!!
GET A LIFE!!!!
Isso mesmo: 12 horas.
24 horas não dão para nada:
Com isto já se foram 12 horas...
Nas restantes 12 horas que estou em casa:
Assim sendo:
Face ao exposto, quero mais 12 horas no meu dia:
Mas não. Eu sou:
Quem perde? O marido e eu.
As 12 horas de que preciso seriam irmãmente divididas: 6 horas para ele / nós e as restante 6 para mim, sendo que as minhas poderia aplicá-las onde bem entendesse!!!
Utopias??
Pois claro, na verdade o tempo....
... Voa.
E, na maior parte das vezes, e sem nos apercebermos, somos nós mesmos que o fazemos voar.
A m... da crise até tempo me roubou!! Não bastava já o dinheiro....
... Quando estás a escrever este post com um saco de sementes quente na zona sacrolombar e dás por ti a pensar: se eu tivesse um fato inteiro feito disto, talvez resultasse;
... Quando os teus desportos preferidos - todos praticados em sofá, como seja: ler, ver um bom filme, escrever posts no tablet, etc. - te começam a ser verdadeiramente dolorosos;
... Quando discutes com a tua médica de família qual a posição ideal para manusear... a esfregona;
... Quando te perguntam: «E então, como está?» e respondes «Tudo a andar!» e começas a pensar que talvez não fosse pior se fosse tudo «a correr»;
... Quando te sentas numa cadeira numa postura que mais parece que engoliste um pau de vassoura e descobres músculos que nem sabias que tinhas;
... Quando o teu conceito de "relaxar no fim de semana" é ficar estendida na cama ou no sofá e dares por ti a rezar para adormeceres.
Chiça, estarei assim tão velha?!?!?!?
Caríssimos, seguem alguns esclarecimentos:
1 - A César o que é de César: Não sou a autora da página do Facebook "Todos SOMOS pela Portugal Telecom", por isso podem parar de enviar sms, emails, mensagens privadas no Facebook ou telefonar a questionar. Uma vez mais, e para que não restem dúvidas: Não fui eu que criei a página;
2 - Fico feliz por alguém se ter lembrado de criar um "ponto de encontro" de fácil acesso a todos os que acreditam na Portugal Telecom, independentemente de serem colaboradores ou não, no activo ou não. É bom haver onde ler mensagens de apoio para os dias em que a nossa moral está mais em baixo;
3 - Não sei qual o objectivo de quem criou a página, mas acho triste alguns comentários. Não é que deixem de ser tão ou mais válidos que os outros mas... A PT é o que é, e está onde está, por tudo de bom e de mau na sua história empresarial, devido a decisões boas e más que nos trouxeram a este ponto. Se o objectivo é provar que temos força para continuarmos a mostrar e a acrescentar valor, para quê mensagens a apontar dedos!?!?!?
Todos conhecemos as circunstâncias que nos colocaram nesta situação. O importante é sentirmos-nos próximos, independentemente do ponto do país em que estamos, da empresa na qual trabalhamos.
Comentários tristes e uma repetição sem fim do que surge diariamente na imprensa é o dia a dia da empresa. Porque não fazer desta página, uma "máquina de café" onde as conversas são de encorajamento?
4 - Que me desculpe o/a Autor/a da página, pois não tenho rigorosamente nada a ver com a mesma e, por isso, não tenho que estar para aqui a debitar opiniões acerca do que deve ou não ser.
5 - Que me desculpem todos quantos comentaram na página - e aqui no blog - e que não concordam comigo, mas... A liberdade de expressão é isto mesmo.
Um bem hajam.
É isso mesmo que leram. Orgulho. Muito. Antes, agora e sempre.
Não me importa que me agridam dezenas de vezes por dia com notícias destabilizantes.
Não me importa que sejam demasiado inoportunos nos comentários: «Então que língua falas agora?», «Então agora vocês são o quê: passaram dos "ban-ban-bans" cá do sítio para material de retalho, é?».
Digam o que quiserem.
Não pensem que não estou preocupada: tenho orgulho em ser PT, não sou estúpida ou burra.
Mas continuo a acreditar em mim e nos meus colegas.
Levo 9 anos de PT.
De temporária a contratada; De contratada a efetiva; De efetiva até não me quererem mais.
Sim, porque eu acredito no valor do Grupo, da empresa do Grupo a que pertenço.
No valor dos meus colegas e na minha força de vontade.
Que atire a primeira pedra o ignorante que acha que trabalha na empresa perfeita, com o chefe perfeito e com colegas mais que perfeitos.
Deixemo-nos de utopias e falemos de realidades: Sim, a PT já esteve entre as maiores do Mundo, da Europa e do País. Mas o que nos colocou lá continua a existir, porque foram as pessoas - como eu e muitos outros - que a colocaram lá com a sua capacidade de inovação, com o seu trabalho suado, muitas das vezes com os maiores sacrifícios pessoais para benefício de muitos.
Inclusive dos Clientes, que beneficiaram com toda a tecnologia inovadora que ao longo dos anos lhe foi sendo disponibilizada.
Em 9 anos de casa, tive muitas alegrias, momentos maravilhosos e muito, muito trabalho.
Trabalhei com pessoas maravilhosas, perdi algumas e ganhei outras.
Deixámos de ser uma participada do Estado, sobrevivemos a uma OPA e acreditámos no projeto que o Eng.º Zeinal Bava tinha para nós além fronteiras.
A rota mudou? Sim. A dele, a do Grupo e, consequentemente, a de todos nós.
Quando e como é que tudo isto vai acabar? Não sei. A esta altura duvido que alguém saiba.
Mas não é por isso que vou baixar os braços.
Não é por isso que vou mudar de comportamento, deixando de dar o melhor de mim, por mim, pelos meus colegas, pela minha empresa e por todos os colaboradores não ativos que dependem do meu trabalho para manterem as suas pré-reformas.
Se há injustiças dentro da PT?
Como em qualquer empresa, desde a de vão de escada, às maiores multinacionais, passando pelas PME's familiares ou não, há de tudo:
- Quem ganhe muito merecidamente;
- Quem ganhe muito e faça pouco;
- Quem ganhe pouco e se mate a trabalhar;
- Quem ganhe pouco e não se esforce minimamente.
Pessoalmente, não me posso queixar: sempre dei tudo por tudo, em todas as frentes, mesmo quando ganhava pouco mais que o salário mínimo.
Mas sempre tive reconhecimento. Batalhei muito, chateei muita gente, mas sempre de consciência tranquila.
Não se reivindica sem razão e nunca pedi nada que não merecesse. De uma forma ou outra, em medidas acima ou muito abaixo das minhas expectativas, a verdade é que sempre me reconheceram mérito.
Se queria mais? Se estou preparada para trabalhar noutros projectos dentro da PT? Claro que sim!!!! Mas eu sou assim, não falo por todo o Universo PT.
Por isso é de coração que vos digo: vão-se lixar com as vossas piadinhas estúpidas em lugares tão inapropriados como a meio de um exame ginecológico.
Se as coisas correram mal?, se é verdade o que diz a imprensa?
Já fui jornalista e quero acreditar que, se o dizem, é porque têm fontes credíveis em que se basear.
Se não tenho vergonha?
Não, a decisão dos 900 milhões não foi minha e, se fosse, como em tudo o que já fiz nesta empresa, seria a primeira a chegar-me à frente de quem fosse preciso e faria o mea culpa, mesmo que o erro fosse incorrigível.
Mas esta sou eu.
Eu sou assim e não baixarei os braços até que alguém me olhe nos olhos e me diga que estou dispensada, que não precisam mais de mim.
Se isso vai dar cabo de mim?
Claro, ou acham que sou rica? Gosto muito de trabalhar mas não é menos verdade que a minha sobrevivência e a dos meus também depende disso.
Se estou à procura de abandonar o barco? Não.
Se sou parva por não o fazer? A vossa opinião será que sim.
Mas eu tenho orgulho em ser PT.
Continuem lá com as bocas parvas, com as notícias demolidoras, com informação que nos deixa ainda mais à toa que o que já estamos.
Eu vou continuar a dar o meu melhor.
Por mim.
Pelos meus colegas.
Por todos os que não conheci e que dependem de mim.
«Ah e tal, falas de boca cheia. Vocês é só regalias!!! Pançudos!!».
Primeiro que tudo, «Vocês» é muita gente.
Tenho um bom plano de saúde? Tenho. Mas pago por ele.
Tenho MEO à borla? Tenho. Mas pago tudo o resto, e além do mais agora inventaram de nos taxarem esta benesse em sede de IRS.
Tenho um bom plafond de comunicações? Tenho.
E então? O que criticam? Têm inveja, é?
Não tenham a menor dúvida que dou de mim à empresa tanto ou mais que ela me dá a mim.
Se isto acontece com todos os trabalhadores de todas as empresas do Grupo PT? Claro que não, em que mundo é que vivem????
A PT é uma empresa igual a todas as outras, mas diferente na sua dimensão e na dimensão em que afetou a vida de milhares de portugueses.
Para isso, teve sempre outros milhares a trabalhar para que as coisas acontecessem.
Correu mal? Muito.
Sentimo-nos perdidos? Claro, somos humanos, caramba!!!!
Mas vou baixar os braços? Nunca, só quando mos "cortarem".
Sejam "tuguinhas" e mesquinhos à vontade: eu fui, sou e serei PT.
Sejam invejosos e maldosos à vontade: eu estive lá no MEO, na Cloud, no M3O, no Data Center da Covilhã, no M4O e no M5O.
Vi projetos de Responsabilidade Social com que vocês nem sonham, tecnologia desenvolvida para pessoas com determinadas capacidades diminuídas que vocês podem apenas imaginar.
Assisti a sessões de esclarecimento e de formação que vocês podem apenas invejar.
E tantas, tantas outras coisas.
E vocês, onde é que estavam quando tudo isto aconteceu?
Eu estive lá, estou lá de alma e coração, e até me quererem, lá estarei.
Tenho muito a dar a esta empresa.
E, se alguém decidir que não nos querem mais, não baixarei os braços.
A luta é diária seja onde for.
Não queiram esgrimir comentários jocosos relativamente ao Grupo a que pertenço comigo.
Chego para todos, mesmo reconhecendo a fragilidade do momento.
Não sejam invejosos e mesquinhos: pensem se fosse convosco antes de abrirem essas bocarras.
Deixem-me fazer exames médicos sem me chatearem, pode ser?
Muito Twilight Zone, mesmo.
Foi um dia de trabalho tão estranho, tão estúpido que só faltava mesmo a introdução e conclusão a preto e branco.
Mas não... Nada de suspense ou de tensão de "aí Jasus o qu' aí vem"... Só mesmo estupidez em barda.
E em casa ainda tenho a presença do Mestre do Suspense, ao estilo "Janela Indiscreta" onde, ao invés de ser espiada pelo vizinho, sou controlada por um par de... Osgas, numa espécie de cruzamento com "Os Corvos"...
A sério... Muito Twilight Zone mesmo.
Ainda bem que não tenho paciência para um duche a esta hora senão ainda tinha o Mr. Bates com uma faca à minha espera...
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