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Não só o que me apetece, mas quando me apetece e sobre o que me apetecer! Tenho dito!... E vou continuar a dizer!
Não, não sou médium… Não há cá «I SEE DEAD PEOPLE» ou qualquer poder telepático que tanto poderiam dar jeito numa ou outra ocasião.
O meu dom é… meteorológico.
É isso mesmo: Tenho um radar de trovoada acoplado à raiz dos cabelos e penso que não devo ser a única.
É a 2ª vez que, uma hora antes de cair uma brutal chuvada e uma trovoada daquelas de desligar a eletricidade no quarteirão, fico com as raízes do cabelo arrepiadas e cara meio dormente.
Depois chove, troveja…. E tudo passa.
Inclusive a pressão atmosférica que deve estar na origem deste estranho fenómeno (E não, não moro no Entroncamento antes que perguntem…)
OK, o raio de ação do meu radar limita-se ao local onde estou e só avisa cerca de uma hora antes… mas é melhor que muitos outros que não acertam uma!!!!
Ou então… Pode ter sido só qualquer coisa que comi das duas vezes que isto aconteceu…
PS 1 - Depois de reler este post fiquei com a sensação que o título parece remeter-me para a Casa dos Segredos....
PS 2 - É tão bom chamar DOM (Dão, como diriam no Norte...) a uma enxaqueca brutal....
Lembram-se de vos ter deixado este alerta?
Pois bem, tenho a dizer-vos que o Chefe de Gabinete do CEO do Grupo Empresarial onde trabalho telefonou-me hoje a dar feedback relativamente ao email que remeti ao Presidente.
De acordo com o que me disse, a medida está a ser estudada pelos Recursos Humanos e, se aprovada, poderá vir a ser implementada já a partir de 2015. O que, a ser verdade, poderá abranger muitas pessoas que tanto necessitam desta pequena poupança em impostos.
Para quem não me conhece, podem eventualmente pensar que, das duas uma:
Nada de mais errado.
Trabalho num Grupo Empresarial com negócios um pouco por todo o mundo, constituído por várias empresas distintas, com estruturas distintas.
No que concerne à minha posição na estrutura da empresa onde trabalho, estou mesmo, mesmo, mesmo.... Na base da pirâmide.
E bastante longe do topo da empresa, quanto mais do topo do Grupo em si.
Tudo isto para vos dizer o quê: tentar não custa.
O não é garantido e, quanto muito, ficam exatamente na mesma. Com a diferença de que, pelo menos, tentaram.
Não se esqueçam que esta medida tem bastantes vantagens fiscais para as empresas e, no panorama atual, é cada vez mais rara a existência de uma situação de win win, onde ficam a ganhar quer as empresas quer os trabalhadores.
Há quem diga que vozes de burro não chegam aos céus.
Eu cá é que não sou burra... E vocês?
... Quando só à 10ª vez é que consegues acertar com a saída de metro que te leva mesmo à entrada do edifício onde tens que ir.
Não sei se lhe chame:
Resumindo... Devo ser mesmo "tonhó", porque já me devia ter lembrado de tentar outros túneis nas últimas 8 vezes.
Na passada quinta -feira fui a uma sessão de esclarecimentos relativa a Gestos de Urgência Geriátricos.
Na verdade, inscrevi-me preocupada com o estado de saúde do meu sogro e para poder aprender a proporcionar-lhe alguns cuidados básicos de primeiros socorros caso seja necessário.
Mas a verdade é que a minha sogra e os meus pais também não caminham para novos.
E o que aprendi, afinal, aplica-se a qualquer idade.
A formadora era Marinela Cardoso, da APIS - Associação Portuguesa de Instrutores de Socorrismo. Anos de experiência no INEM, em situações de catástrofes naturais no estrangeiro e cuidadora de idosos.
Para além dos primeiros-socorros a aplicar nos primeiros 4 minutos - aqueles que podem tão simplesmente, fazer a diferença entre a vida e a morte seja de quem for - aprendi a importância da convivência social e dos pequenos gestos que podem fazer toda a diferença na prevenção dos pequenos acidentes domésticos.
Assim, resolvi partilhar o que para mim foi mais importante (já que a prestação dos primeiros-socorros, em si, seria difícil de explicar por aqui).
Em termos de Primeiros Socorros, é importante reter:
2. Quando excluída a subida repentina da pressão arterial ou uma pancada na cabeça:
Depois vem a informação de como evitar acidentes domésticos:
- Fixar tapetes;
- Retirar tapetes espessos onde possam tropeçar;
- Libertar os espaços de ligação entre as principais divisões que o idoso utiliza;
- Libertar espaços junto às janelas para que possa facilmente ter contacto com o exterior (principalmente quando já não pode e/ou consegue sair).
- Preferir electrodomésticos eléctricos ao invés de serem a gás;
- Marcar posições no microondas com desenhos dos alimentos que eles costumam lá colocar, para que saibam o tempo exacto que devem utilizar por cada um;
- Dar-lhe um temporizador sonoro para que o use e saiba quando retirar os alimentos do fogão / forno.
- Sempre que monetariamente possível, preferir polibãs a banheiras;
- Colocar-lhe dispositivos de apoio para que possam sair e entrar em segurança;
- Ter sempre tapetes antiderrapantes quer seja em banheira ou polibã;
- Recorrer a assentos elevatórios ou pegas de apoio junto aos sanitários para que possam manter a sua independência (e dignidade...) na satisfação das suas necessidades fisiológicas.
Outra informação relevante é entender o porquê da lista de perguntas interminável quando se liga para o 112:
- Eles não querem saber nome de medicamentos: querem saber para que finalidade é que os mesmos são tomados - comprimidos para a tensão arterial, diuréticos, insulina, etc.;
- A idade é outro dado importante, porque os sintomas descritos podem ou não ser graves de acordo com a idade da vítima;
- A informação obtida permite ao 112 mobilizar o meio de socorro mais adequado à situação, por isso dizer apenas «venham depressa que ele está a morrer», não é solução;
- Há que dar indicações precisas de como encontrar o local / casa onde têm que ir buscar a pessoa, para que não percam tempo precioso à procura da mesma.
E lembrem-se sempre: nestas situações todos os minutos são imprescindíveis, por isso se não estão em condições de responder calma e rapidamente às questões - ou se têm que estar a prestar primeiros socorros - arranjem quem possa transmitir a informação.
E se não sabem como, caso estejam sozinhos com a vítima, gritem. Bem alto. Como nunca gritaram na vida. Peçam socorro. Peçam ajuda.
A vida de alguém pode depender disso.
Depois de tudo o que aprendi, estou a considerar seriamente tirar um curso essencial de socorrismo. Tenho a certeza de que serão as 12 horas mais bem empregues da minha vida.
Mesmo que nunca venha a necessitar de prestar qualquer tipo de cuidados a quem quer que seja, é bom saber que, caso seja necessário, estou preparada.
A sociedade precisa de pessoas que se preocupem com o próximo. Ainda bem que a empresa onde trabalho também pensa assim.
Não vire a cara.
... Porque é que em alguns lugares do mundo...
... A Oktoberfest começa - e nalguns casos até termina - em Setembro????
Têm um calendário diferente, é?
Ou é a sede que é tanta que entram em estágio logo em setembro??
E por fim, ela não resistiu e veio visitar-nos sem ser dentro do recuperador de calor.
Não sei se é a mesma ou não, mas a verdade é que é uma osga albina, toda clarinha, e, penso eu que pela ausência daquele aspecto de picos, daquele aspecto meio pré-histórico, que a bicha não seja venenosa.
É parecida com esta aqui. Não acham mesmo que eu ia ficar maravilhada com a convidada que apareceu e que ia fotografá-la, pois não?
Quando, no sábado à noite, confortavelmente sentada na varanda, a vi toda gorducha - mas não assim espalmada - confortavelmente instalada na parede por cima da janela da varanda da cozinha, o meu cérebro congelou.
Chamem-lhe instinto primitivo de proteção, chamem-lhe medo, chamem-lhe terror ou o que quiserem. A mim, quando me dei com os olhos nela, só me apetecia chorar.
Esta nova casa começa mais a parecer um mini-zoológico dedicado a espécies de insectos e de répteis.
Bem sei que ter um lago do lado de fora e muitas plantas também ajuda.... mas não a mim, que odeio estas bichezas.
Esta aparição nocturna deu azo a bate-boca: o Marido queria assustá-la dali para fora; eu queria fechar-me dentro de casa... Mas tinha que entrar pela cozinha. Decidimos deixá-la lá, entrar e fechar as janelas.
Hoje de manhã, a nossa visita do reptilário não apareceu. E a que estava instalada na parede também tinha sumido.
Estaremos nós a falar da mesma criatura? Não sei, mas a verdade é que proibi o Marido de abrir o recuperador de calor.
Bom, bom, era que não aparecesse mais nenhuma. Nem dentro, nem fora de casa.
Odeio estas «amigas osgas».... Até fico com pele de galinha só de escrever ....
Já tinha sido desafiada para uma listagem deste género no Facebook, mas aí era, sem pensar muito, listar 10 livros de que tenha gostado.
Neste caso em concreto, a mãe da Princesa desafiou-me a revelar os livros que constituem o meu TOP 10.
Aviso já que também tenho trilogias no meu top e considero-as uma única obra.
O meu problema, nestes desafios, é muito simples:
Assim sendo, e após este simples esclarecimento, a minha lista não vai para 10 livros e sim para 10 autores e, de todos os livros deles, os meus preferidos:
1 - Isabel Allende: "Paula"
2- Barbara e Stephanie Keating: Trilogia Langani e "À minha filha em França"
3 - William Paul Young: "A Cabana"
4 - Milan Kundera: "A Insustentável Leveza do Ser"
5 - Salman Rushdie: "O Último Suspiro do Mouro" e "A Feiticeira de Veneza"
6 - Jude Deveraux: "Alguém para Amar" e Trilogia de Edilean
7 - Stieg Larsson: Trilogia Millenium
8 - Laura Kinsale: "Flores na Tempestade"
9 - Takuji Ichikawa: "Contigo para Sempre"
10 - Carlos Ruiz Zafón: "Marina"
Faltam aqui:
E, da minha parte, desafio os seguintes amigos para responderem a este desafio:
Cá fico à espera, a ver se descubro nas vossas leituras algumas obras interessantes que não conheço.
... «Empurra aí».
Ele só serve para avisar o meu marido que está na hora de ele me acordar. Com um ligeiro empurrão a ver se saio da cama e não volto a adormecer...
Só ele e o meu filho é que o ouvem; Se ele estivesse mais perto da minha cabeça, seria o meu capacete...
... Que se querem usar fato e gravata, para que os levem a sério e para que pareçam algo mais que uns recém-pós-adolescentes a entrar no mercado de trabalho, podem fazê-lo noutros tons que não apenas o preto e o branco.
Parecem um bando de crianças recém inscritas no Clube dos Cangalheiros...
Mas será que ninguém lhes explicou que a vida não é apenas a preto e branco? Preto no branco?
Também há o cinzento....
Ninguém diz que têm que usar fatos mostarda, azul pavão ou lilás.... Mas podiam ter um arzinho de quem vem de outro lado que não uma agência funerária ou do Cobrador do Fraque...
Alguém que os ajude, caramba, senão é que ninguém os leva a sério....
Ou passem a algo tipo isto, se é que querem mesmo insistir no preto e branco...
Em tempos de crise poupa-se em tudo. Tudo mesmo.
Apesar de ainda não me ter rendido a determinados truques – como usar um antigo abre-latas de conservas para espremer os tubos da pasta de dentes até MESMO ao fim - e apesar dos tempos que correm, há coisas em que não quero cortar.
Por isso, e porque não me consigo imaginar sem usar perfume, descobri a Ydentik, um bar onde se servem perfumes e onde, inclusive, lhe dispensam um shot de perfume por 1 euro!
O conceito é muito engraçado, porque a loja da Avenida de Roma (Av. Óscar Monteiro Torres, n.º 3) é pequena e parece mesmo um bar. A senhora que nos atende – a barmaid – é muito simpática e ajuda-nos a encontrar a essência que mais se parece com o perfume da marca que costumamos usar.
É certo que não têm perfumes low cost similares a todas as grandes marcas e, dentro das marcas que têm, não têm todos os perfumes. Mas os preços compensam.
Os perfumes custam:
Por perfumes entenda-se o frasco e respetivo conteúdo, – que sai de umas garrafas perfiladas na parede, qual verdadeiro bar - independentemente da essência escolhida. Uma vez adquirido o frasco, quando acabar o seu conteúdo, basta levá-lo outra vez ao «bar», sendo que o preço das recargas é:
Poderia dizer-vos que os perfumes são tipo Equivalenza, mas estaria a mentir, pois estes têm uma dose de fixante mais elevada e o cheirinho mantém-se praticamente todo o dia. O que em mim, que tenho uma pele de caca, é um verdadeiro milagre.
Para quem não gosta de sair à noite, experimentem este «bar». Vão ver que vale a pena e, para quem como eu, gostava de perfumes que custavam 97 euros cada 75ml (e não, não o costumava comprar a não ser com valentes promoções), então, vale MESMO a pena!!!
Lá está: Uma vez mais, não há que sucumbir à crise, há que saber contorná-la e arranjar alternativas!!!
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